"O sono não só cura o mal-estar do cansaço prolongado mas, em nível neurocognitivo, leva além de onde a pessoa estava antes de tirar a sesta", explica Mattew Walker, professor de psicologia da Universidade Californiana de Berkeley.
Os estudiosos do sono lembram que a humanidade já dormiu mais, até a invenção da lâmpada, no século dezenove se dormia em média de 9 a 10 horas por dia, hoje a média está em 6, 7 horas. Estamos adoecendo também por isso. “Aumento de peso, maior risco cardiovascular, existe uma tendência maior a ter diabetes, mais açúcar no sangue, que por sua vez altera o metabolismo e favorece mais ganho de peso. Quem dorme menos acaba vivendo menos”, afirma Dalva Poyares.
Então assim, se seus pais acham que você está enrolando para não estudar, mostre para eles que é mentira. E se você acha que dormir à tarde é "coisa de velho", você está muito enganado.
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